O tema que me traz aqui hoje é-me realmente sensível...
O ser humano tem limites morais impostos por si próprio no seguimento dos conceitos sociais.
Descobri a moral e a consciência como inimigas!
Por natureza sou moralista e não consigo desligar a voz da consciência... no entanto o que tenho ganho com isso até hoje? NADA!
Quer dizer, não é exactamente nada, ganho o direito a dizer que ando de consciência tranquila e que tenho valores morais... o que em efeitos práticos é nada.
A questão que me fez pensar nisto, que naturalmente não interessa ao caso, pôs-me alguns dilemas morais e de consciência... devemos tomar as atitudes que nos dão frutos, sejam económicos ou emocionais, ou devemos agarrar-nos aos valores e padrões que nos foram incutidos e que muitas vezes nos obrigam a agir contrafeitos e a acabar frustrados?
A consciência e a moral não deviam ser coisas absolutamente subjectivas?
Dou por mim a querer muito fazer alguma coisa e a impedir-me porque, de acordo com o que me foi incutido, não está certo... mas não está certo para quem? A quem diz respeito o que faço, sempre e quando não lhes seja prejudicial?
A verdade é que a consciência e a moral incutidas pela sociedade, não são mais do que muros que defendem os mais fracos dos mais fortes.
Cabe a cada um decidir se é fraco ou forte, se é livre de escolher ou se é recluso de padrões definidos que não compreende mas ainda assim cumpre!
É óbvio que é imoral matar alguém e não conseguiria lidar com a minha consciência, afinal de contas prejudiquei, e a palavra chave é..., GRAVEMENTE alguém!
Como não gosto de inimigos nem de ter de me dar com eles a minha moral é definida pela minha capacidade de lidar com a minha consciência!
Acredito que este texto crie alguma confusão, porque na verdade está coerente para mim, mas não sei se o estará assim tanto para um simples leitor.
Se tiverem dúvidas não hesitem em perguntar!!!!
bjs,
O ser humano tem limites morais impostos por si próprio no seguimento dos conceitos sociais.
Descobri a moral e a consciência como inimigas!
Por natureza sou moralista e não consigo desligar a voz da consciência... no entanto o que tenho ganho com isso até hoje? NADA!
Quer dizer, não é exactamente nada, ganho o direito a dizer que ando de consciência tranquila e que tenho valores morais... o que em efeitos práticos é nada.
A questão que me fez pensar nisto, que naturalmente não interessa ao caso, pôs-me alguns dilemas morais e de consciência... devemos tomar as atitudes que nos dão frutos, sejam económicos ou emocionais, ou devemos agarrar-nos aos valores e padrões que nos foram incutidos e que muitas vezes nos obrigam a agir contrafeitos e a acabar frustrados?
A consciência e a moral não deviam ser coisas absolutamente subjectivas?
Dou por mim a querer muito fazer alguma coisa e a impedir-me porque, de acordo com o que me foi incutido, não está certo... mas não está certo para quem? A quem diz respeito o que faço, sempre e quando não lhes seja prejudicial?
A verdade é que a consciência e a moral incutidas pela sociedade, não são mais do que muros que defendem os mais fracos dos mais fortes.
Cabe a cada um decidir se é fraco ou forte, se é livre de escolher ou se é recluso de padrões definidos que não compreende mas ainda assim cumpre!
É óbvio que é imoral matar alguém e não conseguiria lidar com a minha consciência, afinal de contas prejudiquei, e a palavra chave é..., GRAVEMENTE alguém!
Como não gosto de inimigos nem de ter de me dar com eles a minha moral é definida pela minha capacidade de lidar com a minha consciência!
Acredito que este texto crie alguma confusão, porque na verdade está coerente para mim, mas não sei se o estará assim tanto para um simples leitor.
Se tiverem dúvidas não hesitem em perguntar!!!!
bjs,
2 comments:
Amiga.
Essa história das escolhas morais tem muito que se lhe diga... na minha opinião uma escolha entre o "bem" e o "mal", se quisermos usar termos tão redutores, é uma não-escolha. Simplesmente não existe. Cada um de nós escolhe sempre o que é correcto, mesmo que seja correcto apenas para nós. Uma escolha moral é, isso sim, uma escolha entre dois males. È decidir qual é o mal menor...
Bai-te a eles Carago!!!
Para mim, são duas coisas diferentes. A Consciência, é o que vamos adquiririndo à medida que nos vamos apercebendo da realidade e do mundo que nos rodeia. Vamos desenvolvendo consciência critica, e distinguindo o bem do mal. Ajudar a velhinha é bem, matar é mau!
Quanto à moral, é algo castrador, como dizes, são regras que nos são impostas, mas as quais não temos que cumprir. Só as cumprimos porque a sociedade nos olha de lado, caso o contrário se verifique. Muitas destas regras morais são transmitidas por Religiões, para pessoas que não conseguem pensar por elas e seguem o que diz o seu "lider". Cada um é o seu lider, e faz o que acha que deve fazer sem pensar no que os outros vão dizer ou pensar.
Se espreitar-mos a História, quem é lembrado, é os fora da regra, Galileu, Copérnico, Hitler, Jesus, Martin Luther King, Afonso Henriques, todos eles pensaram por si, e não empranharam pelos ouvidos.
Imagino o falatório quando o Henriques bateu na mãe!
Sigam o que acham certo, e esqueçam os valores morais, se acham que é "bem", siga!
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